Compreendendo a indireta na comunicação
A indireta é um estilo de comunicação em que o falante ou escritor evita a expressão direta e explícita do significado pretendido, muitas vezes usando linguagem ambígua ou vaga para transmitir sua mensagem. Isso pode ser feito por vários motivos, como para evitar ofender alguém, para ser educado ou para permitir que o ouvinte ou leitor tire suas próprias conclusões.
Aqui estão alguns exemplos de indiretas na comunicação:
1. rodeios: em vez de dizer o que você quer dizer diretamente, você usa uma linguagem tortuosa para sugerir o significado pretendido. Por exemplo, “Não tenho certeza se esta é uma boa ideia, mas talvez devêssemos considerar investigá-la.”
2. Usar linguagem vaga: você usa palavras ou frases imprecisas ou ambíguas para evitar ser direto. Por exemplo, "Estou me sentindo meio mal em relação a este projeto" em vez de "Não gosto nada dele". Fazendo pedidos indiretos: Em vez de pedir diretamente o que deseja, você faz um pedido vago e espera que a outra pessoa entenda o que você quer dizer. Por exemplo, "Você acha que poderíamos nos encontrar em breve?" em vez de "Vamos planejar um horário específico para nos encontrarmos."
4. Evitar confronto direto: Você evita dizer algo diretamente porque não quer causar conflito ou ofender a outra pessoa. Por exemplo, em vez de dizer a alguém que ele fez algo errado, você diz “Não tenho certeza se esta é a melhor abordagem” ou “Tenho algumas preocupações sobre esta ideia”. Usando voz passiva: Em vez de dizer quem é responsável por uma ação, você usa a voz passiva para evitar assumir responsabilidades ou atribuir culpas. Por exemplo, "O relatório foi escrito por alguém" em vez de "Eu escrevi o relatório".... A indireta pode ser uma estratégia de comunicação útil em certas situações, como quando você deseja evitar conflitos ou quando não tem certeza de como sua mensagem será ser recebido. No entanto, também pode levar a confusão, má interpretação e perda de oportunidades de comunicação clara e eficaz.