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Compreendendo o anexionismo: uma visão histórica e implicações contemporâneas

O anexionismo refere-se à política ou prática de incorporar ou absorver um território ou terra numa entidade política maior, como um estado ou país. O termo é frequentemente usado para descrever as ações de um estado poderoso que busca expandir suas fronteiras adquirindo controle sobre territórios ou terras vizinhos. A anexação pode ser alcançada por vários meios, incluindo conquista militar, tratados ou negociações. O estado anexador pode oferecer termos de anexação que sejam favoráveis ​​ao território anexado, tais como ajuda económica, autonomia política ou cidadania. No entanto, a anexação também pode encontrar resistência por parte do território anexado, que pode ver a mudança como uma forma de imperialismo ou uma violação da sua soberania. Império Romano e o Império Chinês, bem como estados modernos como os Estados Unidos, Rússia e China. Alguns exemplos de anexação incluem:

1. A anexação do Havaí pelos Estados Unidos em 1898, que foi alcançada por meio de um tratado assinado pela Rainha do Havaí e pelo Presidente dos Estados Unidos.
2. A anexação da Alsácia-Lorena pela Alemanha em 1871, após a Guerra Franco-Prussiana.
3. A anexação da Crimeia pela Rússia em 2014, que foi conseguida através de um referendo controverso que não foi reconhecido pela comunidade internacional.
4. A anexação do Tibete pela China na década de 1950, que foi conseguida através da conquista militar e da assinatura de um tratado com o Dalai Lama.

No geral, a anexação é uma questão complexa e controversa que pode ter implicações políticas, económicas e sociais significativas tanto para o Estado anexo e o território anexado.

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