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Zina no Islã: Compreendendo o Conceito de Adultério e seu Significado

Zina é um termo usado no Islã para se referir ao adultério ou fornicação. É considerado um pecado grave e punível por lei em alguns países de maioria muçulmana. O termo é derivado da palavra árabe “zinna”, que significa “cometer adultério” ou “ser impuro”. Na lei islâmica, a zina é considerada uma ofensa grave e pode levar a punições severas, incluindo flagelação, prisão e até a morte.

Zina é considerada um pecado grave no Islã porque é vista como uma violação dos princípios morais e éticos que são centrais para a fé. O Alcorão enfatiza a importância da castidade e da pureza e alerta contra os perigos da imoralidade sexual. Espera-se que os muçulmanos se abstenham de relações sexuais fora do casamento e respeitem a santidade do casamento e das relações familiares. Além do seu significado religioso, a zina também tem sido objeto de controvérsia jurídica e política em alguns países de maioria muçulmana. Nestes países, as leis que proíbem a zina têm sido utilizadas para punir indivíduos que praticam sexo antes do casamento ou extraconjugal, bem como aqueles que são considerados LGBTQ+. Essas leis foram criticadas por defensores dos direitos humanos e outros críticos que argumentam que elas são injustas e violam os direitos dos indivíduos à privacidade, liberdade de expressão e não discriminação.

No geral, zina é um termo que carrega significado religioso, legal, e peso político nas sociedades islâmicas. É visto como um pecado grave e punível por lei em alguns países, sendo também objecto de controvérsia e debate entre muçulmanos e defensores dos direitos humanos.

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